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Guia para a floresta da esperança

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A continuação segue as diretrizes para preparar uma contribuição em tecido reciclado para o projeto coletivo Floresta da Esperança…

Leia mais sobre o porquê desse projeto de bordado coletivo

Psiu! A gente está trabalhando na tradução para
o português. Por gentileza, tenha paciência
conosco na atualização de todos os links. Enquanto
isso, você também pode usar o tradutor
do Google para ficar por dentro das informações.
Qualquer dúvida estamos à disposição!

No 2021, a gente bordou árvores, mais de 180 no total. Já no 2022 fomos convidar todo mundo para bordar mais árvores e também flora, fauna e fungos, para completar o ecossistema e criar uma experiência imersiva e assim imaginar um futuro diferente, desejável, climaticamente estável, ambientalmente regenerativo e socialmente justo.

Não sabe o que criar? Aqui tem algumas ideias.

A sua arte –seja árvore ou outras espécies–  é completamente livre, porém pedimos para você seguir essas diretrizes para, assim, respeitar a estrutura dum quebra-cabeça e montar uma grande floresta.

A continuação pode seguir nosso guia passo a passo com fotos e assistir uns vídeos.

Materiais

Por favor, use materiais reciclados, especialmente para o tecido que faz de suporte da sua arte. Todas e todos temos roupa velha em casa que precisa ser reaproveitada para evitar que seja jogada nos aterros sanitários. É claro que fica mais difícil achar linhas reutilizáveis, mas POR FAVOR, use apenas tecidos e botões reaproveitados.

Por favor, não compre tecidos porque isso prejudicaria o senso dessa instalação coletiva em prol da natureza e do bem comum. Você pode ler mais sobre o impacto social e ambiental do setor têxtil aqui e aqui.

Passo 1 – escolha o tecido de fundo

Tente achar um tecido reutilizável em uma cor CLARO: lençol, camisa, cortina, saia/boneca, o que você tiver! Pode ser um tecido velho, porém um pouco resistente. Não queremos ele rasgar, portanto, se esse for o seu caso, use-o em dobro (ou em triplo, ou quantas camadas forem necessárias para fortalecê-lo). Muitas instalações ficam ao ar livre, onde venta e, às vezes, ficam molhadas, embora tentemos protegê-las o mais rápido possível. Portanto, é preciso torná-las resistentes para evitar elas quebrarem.

Passo 2 – corte o tecido

Se você for bordar uma ÁRVORE, corte-a na medida de 34 cm de largura e 64 cm de comprimento.

Para fazer um animal, pássaro, inseto, réptil ou cogumelo, corte-o na medida de 34 x 34 cm.

Tire uma bela foto quadrada de sua tela em branco com suas linhas e agulhas (boa luz). Essa é sua foto «antes de começar».

Antes de começar…

Desenhe uma árvore que caiba dentro do seu tecido em um espaço de 30 x 60 cm, ou um animal, pássaro, réptil ou cogumelo que caiba em 30 x 30 cm. Deixe 2 cm em todos os lados para a bainha. Seu tecido base para uma árvore é duas vezes maior do que para animais e cogumelos.

Passo 3 – reforce o tecido de fundo

Reforce o tecido nas extremidades (superior e inferior, uma tira de 10 cm). Isso serve para que o bordado não rasgue nos botões e casas de botão. Costure as 4 bainhas. Algumas pessoas preferem fazer isso no final; a arte é sua: você que decide.

Passo 4 – Crie sua árvore (ou outro ser vivo)

Crie sua árvore (ou animal/ pássaro/inseto/flora/fungo) como quiser. Recomendamos para você escolher uma espécie selvagem que faça sentido para você. Por exemplo, uma espécie endêmica da região em que você mora (essa é uma forma de representar a sua localidade na ampla metáfora da floresta) ou um indivíduo específico que tenha um significado especial na sua vida. Seja o que for a sua escolha, tudo bem, nós adoramos ouvir as histórias sobre as espécies de cada pessoa.

Uma tipa em processo, por Su Fernández. A Tipuana tipu é uma árvore nativa da Argentina, Uruguai, Paraguai, Bolívia e o Brasil. Su decidiu bordá-la para homenagear todas as tipas nas ruas de Buenos Aires, que muitas vezes são brutalmente podadas porque suas folhas e sementes são consideradas incômodas. Mas a tipa é uma espécie fixadora de nitrogênio, ou seja, ela nutre naturalmente o solo conforme vai crescendo.

Você pode usar qualquer técnica têxtil que desejar para representar a sua árvore: bordado, apliques, até mesmo algumas partes com tintas têxteis. Algumas coisas que você deve ter em mente:

  • Se decidir usar tintas têxteis ou tecidos tingidos, certifique-se de que sejam cores permanentes. Embora tentemos armazenar e proteger a instalação da melhor forma possível da chuva, há o risco de ela se molhar. Esta é uma instalação para espaços públicos, não é para ficar guardada dentro de museus (isso também vá para as linhas que você usar!).
  • A floresta deve ser vista de longe e de perto. Tente fazer com que seu design use formas e cores contrastantes para que seja percebido como uma árvore de longe. Você também pode adicionar detalhes menores, que as pessoas adoram descobrir quando se aproximam. É muito divertido acrescentar detalhes da vida selvagem nos galhos de sua árvore.
Uma chara transvolcânica e um pica-pau nos galhos do carvalho mexicano de Zaira.

Fique tirando fotos à medida que avança. É lindo ver como sua árvore está crescendo e se transformando e também podemos usar as imagens para dar visibilidade ao projeto nas mídias sociais.

Passo 5 – Botões (parte inferior) e casas de botão (parte superior)

Quando terminar a sua arte, faça 2 casas de botão verticais na parte superior e costure 2 botões na parte inferior. Tanto a medida quanto a colocação são muito importantes para que possamos montar a instalação e a sua arte fique pendurada e mostre a arte de cada pessoa. Em geral, recomendamos fazer as casas de botão e costurar os botões quando terminar de bordar e costurar as bainhas. Dessa forma, você poderá medir exatamente onde está a linha central (linhas pontilhadas vermelhas no diagrama).

A partir da linha central, meça 11 cm em ambos os lados. Não meça a partir das bordas porque, se o tecido acabado tiver um pouco mais ou menos de 30 cm (isso acontece com todos nós!), os botões e as casas de botão não ficarão a 22 cm um do outro. Sempre meça 11 cm a partir da linha central (pontos vermelhos)!

As casas de botão são verticais e ficam na parte superior da sua arte e (repetimos) a 11 cm de cada lado da linha central. Eles medem 2 cm e começam a 2 cm da borda superior.

Os botões têm 2 cm ou menos de diâmetro. Eles ficam na parte inferior da sua arte, a 11 cm da linha central e a 3 cm da borda inferior da peça.

Se você não achar botões de 2 cm, prefira botões menores. Se você usar botões maiores, eles ficarão muito grandes e você não conseguirá prender outras criações à sua. Observe que os botões devem passar pelas casas de botão de 2 cm.

Se decidir fazer uma espécie de flora, fauna ou fungo, você trabalhará com 30 x 30 cm (dimensões finais), mas as especificações do caseado e do botão são as mesmas.

Aqui você pode ver a explicação sobre como fazer casas de botão e colocar os botões, e também pode assistir um pequeno vídeo sobre como fazer uma casa de botão à mão.

Quando terminar…

Assine a sua arte (bordando na frente ou com marcador permanente no verso) e faça-nos chegar a sua bela obra de arte para que possamos instalá-la com o restante da floresta!

Atualmente, há vários grupos bordando e criando em diferentes países: Argentina, Chile, Mexico, Brasil, França, Reino Unido, Suecia, para citar alguns. Se você quiser participar, avise-nos quando começar a bordar e criar para nos conectarmos às nossas sessões internas de bordado, conhecer-nos e saber mais sobre o projeto e colocá-lo em contato direto com o ponto mais próximo que pode receber seu bordado ou a sua arte.

Detalhes de contato:

e-mail: zurciendoelplaneta@gmail.com (a resposta virá em espanhol)
DM via instagram: @zurciendoelplaneta

Contatos no Brasil

celepin@gmail.com
primedeirosbordados@gmail.com

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Talvez você também se interesse em:

Tradução para Língua Portuguesa de Cinthya Lepín

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Los encinos

página en construcción

¿Qué es un encino?

FOTOS de hojas

¿Por qué son importantes los encinos?

Los encinos son de los árboles que más vida albergan en sus ramas.

México tiene más biodiversidad de encinos que ningún otro país del mundo pero la mayor parte de los mexicanos no los reconocemos. ¡Cambiemos ese dato!

Algunos encinos de la CDMX

Algunos de los encinos más maravillosos de la ciudad están en la sierra de Guadalupe.

FOTO

Encinos «nuevos»

En muchas partes del mundo, los vecinos nos estamos organizando para regenerar nuestros espacios verdes. Quizás llegaste a esta página porque caminando por la Ciudad de México te encontraste con un encino plantado por los vecinos de esa colonia. Viste alguno de estos quizás:

Q. crassipes en Huerto Actipan, plantado en agosto 2024. Más info en enciclovida o el directorio del instituto de biologia. FOTO

Q. rugosa en el CUPA, 2 árboles plantados en agosto 2024 FOTO

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Estanque natural en Actipan

¿Qué es un estanque?

Un estanque es un area de agua que no necesariamente tiene una alimentación continua de agua. Aunque quizá en la ciudad estemos acostumbrados a pensar que un area de agua estancada huele mal y es peligroso, en realidad los estanques naturales son focos de vida donde se genera un equilibrio maravilloso entre muchos seres vivos que contribuye a mantener limpia el agua para bien de todos los organismos que allí viven.

Sigue leyendo para entender algunos de los factores y por qué es tan importante que mantengamos limpios el estanque de Actipan.

Seres vivos de un estanque

  • Plantas y sus microorganismos – las plantas y los microorganismos de sus raíces tienen una función importante «limpiando» los desechos de los organismos multicelulares, pues los «usan» para alimentarse (además de agua y sol). Al crecer también liberan una cantidad pequeña de oxigeno al agua.
  • Al no tener un flujo de agua continuo, el oxígeno disuelto en agua es bajo. Los peces que agregamos son especialistas en sobrevivir en condiciones de baja oxigenación pero subraya la importancia de no intervenir con materiales de uso humano que pudieran afectar el ciclo natural dentro del estanque. Los peces también contribuyen a controlar el crecimiento de algas (que consumen oxígeno) y larvas indeseables. ¡¡Por favor NO ALIMENTAR a los peces!!

Es de PRIMERA importancia no agregar NADA al estanque. Si cualquier elemento afecta a uno de estos grupos de seres vivos puede provocar un efecto en cadena que desestabilice todo el estanque.

Esperamos que la naturaleza en su inmensa capacidad, haga lo demás con tiempo. Poco a poco llegarán más seres que no solemos ver en las ciudades a tomar su lugar natural. Si empiezan a llegar más insectos acuáticos como libélulas y otros que viven en el agua (les darán más de comer a los peces) será una señal de un bienestar ecosistémico de ensueño. También será un foco para aves y abejas, sobre todo en tiempos de secas cuando tengan mucha sed.

Es muy probable que el equilibrio natural pleno tarde años en establecerse, por lo que proteger la integridad de nuestro pequeño estanque es tan importante.

Si llegan a ver algún insecto novedoso, los invitamos a reportarlo en Naturalista para que un biólogo nos ayude con la identificación y mandarnos una foto a huertodeactipan@gmail.com para que todos podamos disfrutar el aumento de la biodiversidad local y aprender juntos.

Cómo contribuir a cuidar el estanque

No le eches nada ni des de comer a los peces. El mejor equilibrio para el estanque es el que vaya encontrando la naturaleza sola.

Cualquier tipo de basura que le eches puede contribuir a romper el equilibrio, sobre todo en un espacio tan pequeño porque cualquier cosa foránea puede distribuirse por todo el estanque.

Solicitamos la ayuda de todos nuestros vecinos y visitantes para que este estanque esté limpio y puede encontrar su equilibrio natural en tiempos de lluvias y de secas.

Plantas que puedes ver en el estanque de Actipan

Plantas enraízadas emergentes

Estas son las plantas que tienen raíces en el sustrato, debajo del agua, y salen a la superficie

  • Papiro
  • Mariposa (Hedychium coronarium)
  • Arundo donax
  • Una por identificar

Plantas enraizadas de hojas flotantes

Estas son plantas que hacen raíces en el sustrato del estanque y cuyas hojas flotan en la superficie

Flotantes

Estas plantas suelen flotar libremente en la superficie del agua

  • Lenteja de agua (Lemna minor)
  • Helecho acuático (Salvinia sp.)

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Historia de CooZeP

Desde su inicio en 2016, Zurciendo el planeta ha sido un proyecto completamente ad honorem (sin remuneración). Esto significa que todas las involucradas trabajamos también en otras cosas y no podíamos dedicarnos de tiempo completo a investigar y compartir ideas para vivir bien sin hacerle daño al medio ambiente, desde las telas o en otros ámbitos. Pero andábamos en la búsqueda de maneras de hacer de este proyecto voluntario una forma de vida.

A Dora siempre le había preocupado la idea de “vender” productos en el contexto de estar queriendo reducir el consumismo. La cooperativa surge en 2023 como una opción para romper el paradigma empresarial que tiene como objetivo crecer y generar siempre más y más ingresos (practicamente a toda costa) y poner al centro de nuestro proyecto de emprendimiento el bienestar de las socias-creadoras, las y los compradores y usuarios, y el medio-ambiente.

Por lo mismo nos hemos enfocado en productos que:

  • están hechos de tela recuperada (sobrantes y a veces ropa desechada)
  • son duraderos y
  • reemplazan el uso (y la compra) de equivalentes desechables o de plástico
  • fomentan un estilo de vida de bajo consumo y poca generación de residuos

Por el momento (a mediados de 2024) la mayor parte de las piezas se confecciona sobre pedido, a menos que nos hayas conocido en un bazar.

Cada pieza es única porque no contamos con grandes cantidades de la misma tela.

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Ruta del bosque – Argentina (parte 2)

2024

Marzo

8M y las faldas climáticas

Abril

Mayo

11.05.2024 El bosque va al encuentro Intercuencas – Riachuelo, Reconquista, Río de la Plata

Para conocer la historia del bosque hay mucho más:

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El Bosque de esperanza en el encuentro de Intercuencas: Riachuelo, Reconquista, Río de la Plata

¿Qué es el Espacio Intercuencas: RRR?

Riachuelo, Reconquista, Río de la Plata 

El Espacio InterCuencas está integrado por diversas organizaciones ambientalistas, ONGs, Foros Hídricos y de Salud, Sociedades de Fomento, Comisiones y Asambleas Barriales, grupos autoconvocados de vecinos y personas, que accionamos en contra de la contaminación ambiental y por la defensa y promoción de una gestión integral del Agua y de las Cuencas Hídricas.

La forma de trabajo es democrática, horizontal; donde el plenario resuelve los lineamientos y acciones de trabajo y mandata a delegados y/o grupos al cumplimiento de las acciones que se aprueben de conjunto. 

El espacio es autónomo del Estado, empresas y de los partidos políticos. 

Privilegiamos el trabajo con y desde los vecinos, involucrándonos entre todos en las acciones a seguir y en la elaboración de alternativas de solución a nuestros problemas y gestionarlos en base a la movilización.

Nació en 2007  en La Boca con la participación de unas 100 organizaciones ambientalistas, sociales, no gubernamentales en defensa del agua y la vida.  Están en Facebook

Temas principales:ordenamiento territorial: protección de humedales y bosques nativos, tierras públicas ;cuencas, obras hídricas y saneamiento, cloacas , evitar inundaciones; gestión de residuos sólidos urbanos, reciclaje  y cooperativas de cartoneros

Encuentro de Intercuencas del 11.05.2024 en CTA – CABA donde partició la colectiva y el Bosque de esperanza

Temas tratados:

  • Reclamo y apoyo para la continuidad cooperativas de limpieza de márgenes concentradas en ACUMAR – (Autoridad de Cuenca Matanza-Riachuelo, organismo público, autónomo y autárquico, creado en 2006 a cargo del Plan Integral de Saneamiento Ambiental Matanza – Rachuelo )
  • Situación de barrios afectados por la relocalización en caso de ampliación de márgenes  de la rivera (camino de sirga) e entubaciones.
  • Se trató el caso de los arroyos entubados, la contaminación que permanece, sólo que tapada. 
  • Campaña por los humedales, bosques nativos, costa ribereña pública y defensa del Rio de la Plata
  • Se presentaron muchos casos de amenazas y destrucción de bosques, humedales y privatización de la costa ribereña. 
  • Campaña para visibilizar la contaminación del Río de la Plata

Situaciones presentadas:

  • Laguna de Rocha
  • Berazategui Hudson
  • Parque Pereyra Iraola
  • Vicente López
  • San Isidro
  • Cuenca del rio Samborombón.

Participación de la Colectiva

Bordado itinerante del logo a lo largo del intercambio de la Asamblea que se aplicó al final en la bandera del agua.

Quiero saber más sobre la ruta del bosque en la Argentina: 2023 y 2024
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Cómo cuidar tus banderines

Cómo doblar tus banderines después de tu evento

Después de tu evento es importante tomar unos minutos para guardar bien tus banderines para que no te cueste trabajo instalarlos la próxima vez.

Lo ideal es doblarlos uno sobre otro como mostramos en la foto.

Próximamente habrá un video sobre cómo guardar tus banderines.

Cómo lavar tus banderines

La realidad es que los banderines a veces se caen al piso cuando los estás instalando o desinstalando y puede que de vez en cuando quieras lavarlos. Lo bueno es que como son de tela, y mucha es tela de ropa que ya se ha lavado muchas veces, los puedes lavar en la lavadora sin problema.

Para evitar que se enreden en la lavada, les dejamos algunas recomendaciones.

  • Que vayan bien doblados (como en el apartado anterior)
  • Amarrarlos con un mecate en los lazos
  • Meterlos en una bolsita para lavado de ropa interior (o en su defecto una funda de almohada) para que no se enreden con otras prendas (u otras tiras de banderines si estás lavando más de una)
  • Siempre recomendamos lavar con detergente no contaminante para proteger los ríos donde vierten las aguas servidas de las ciudades mexicanas y con agua fría para ahorrar gas (para cuidar la economía familiar y las emisiones de gases de efecto invernadero). Más sobre ahorros al lavar la ropa aquí.
  • Evita meter los banderines a la secadora porque solo los enredará y es un gasto innecesario de gas y electricidad para unas piezas de tela que se secarán sin problema en un par de horas.

Próximamente subiremos un video de cómo lavar tus banderines.

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2023 en Huerto Actipan

Inicios: primera reunión 24/02/2023

Llegan 16 personas y nos empezamos a conocer y a platicar de qué podemos hacer aquí en el último espacio verde del Barrio de Actipan.

Recordamos que Actipan es un barrio muy antiguo, algunos vecinos recuerdan un tiempo

  • Restaurar y regenerar el suelo del área
  • Crear un micro huerto de temporal (demostrativo)
  • Propiciar una reconexión entre vecinos locales en un espacio atractivo que invita a la participación plena y a la conversación sobre temas ambientales
  • Ofrecer pláticas y talleres sobre temas relacionados a la mitigación y adaptación al cambio climático, la contaminación y pérdida de biodiversidad en un espacio donde muchas de ellas se puede aplicar.

Concurso presupuesto participativo (no ganamos)

Con estas ideas concursamos por el presupuesto participativo con una propuesta de hacer jardineras elevadas de ladrillo rojo (recordando que Actipan fue un pueblo de ladrilleras), la instalación de una composta y la reactivación de la fuente con plantas acuáticas.

Pero no ganamos: quedamos en segundo lugar. Supimos de varias personas que no pudieron ejercer su voto y sí nos hubieran elegido. O sea, supimos de unas 25-30 personas quisieron votar por el proyecto. Más de los que apoyaron al que ganó, y mucho más que los proyectos de luminarias, torres de seguridad y arreglo de baches (que, recordemos de paso, son todas atribuciones propias de la Alcaldía y no son proyectos que fomenten «comunidad» como exhorta la propuesta del presupuesto participativo).

Entonces en lugar de desanimarnos por no haber ganado, el ejercicio nos dio fuerzas para buscar pequeñas acciones que podíamos hacer sin financiamiento.

Donación plantas y mulch de la SEDEMA

El vivero de Nezahualcoyotl en Xochimilco, de la Secretaría de Medio Ambiente (SEDEMA), nos donó 20 plantas nativas.

Las trajimos al triangulito:

y el 15 de julio tuvimos un gran día de limpieza, plantación y cuidados generales:

Fue el día que más vecinos se juntaron en el triangulito!

Todo el equipo del huerto Actipan el 15 de julio 2023

Instalación de caminos en el huerto

Como gran parte del triangulito estaba en proceso de desertificación y con suelo muy pobre, quisimos marcar caminitos en el espacio para definir areas de tierra que podíamos dedicarnos a mejorar. Tuvimos la suerte que estaban levantando los adoquines (perfectamente buenos) de otro parque de la Alcaldía y el encargado amablemente nos permitó traernos varios viajes para este otro espacio público.

Fueron varios viajes de adoquines y varios encuentros de trabajo durante agosto y septiembre, para completar el area, aunque el triangulito parece pequeño.

¡¡Les damos las gracias a todos los que vinieron de toda la ciudad para echarnos la mano!!

¡así quedó al final!

Donación de palas y guayabo

Carlos Valecillo, en una de sus visitas para apoyar con los caminos, nos trajo palas y un guayabo de parte de Ciudad Bosque: ¡Gracias!

¿¿Conocen el proyecto de Ciudad Bosque?? Han seleccionado muchas especies de árboles nativos y/o frutales que no levantan banquetas ni se pelean con los cables (y demás mobiliario urbano) para llevar propuestas mucho más sensatas para arbolar la ciudad. En 2023 juntaron fondos para donar árboles a las colonias de la ciudad que menos arbolado tienen y colaboraron con vecinos para la plantación y cuidado continuo de todas estas especies.

Composta de CORENADR

¡La CORENADR nos donó 1 tonelada de composta! que fuimos a recoger a Xochimilco para esparcirla por todas las plantas del triangulito.

Carteles

Habíamos hecho muchas jornadas de limpieza en el triangulito y siempre se volvía a llenar de basura. Así que decidimos poner carteles y botellas de PET para invitar a los usuarios a recoger su basura y no tirar sus colillas al suelo.

Ha sido parcialmente exitoso…. pero seguimos recogiendo bastante basura.

La entrada sobre las opciones para transformar popó de mascota en tierra fértil la puedes leer aquí.

¿Cómo nos respondió la naturaleza?

Entre las plantas que nos donó la SEDEMA habíamos elegido una retama, un arbolito que es el único huesped nativo de una mariposa amarilla Phoebis sennae. En diciembre vimos revoloteando una mariposa amarilla. ¿Sería? ¿Tan pronto había encontrado nuestro arbolito tan chiquito? En efecto. A los días nos percatamos que había una gran familia de orugas comiéndose las hojas de la retama. Aunque brinca rápido a la boca la palabra «plaga»: esto no es una plaga ¡es el ciclo natural!

Justo elegimos plantas nativas porque deseamos que lleguen insectos nativos a alimentarse y pájaros nativos a alimentarse de ellos y así transformar el triangulito con su tierra polvosa e infértil en un foco de biodiversidad para el barrio.

Así cerramos el año 2023. Felices vacaciones y que pases bien las fiestas que festejes.

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¿Quiénes somos?

Somos vecinos de Actipan y cuadras aledañas, entre 16 y 84 años, que queremos ver crecer lo verde, promover la biodiversidad nativa del Valle de México, compartir conocimientos con más vecinos de la comunidad y plantar unas hortalizas. 

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Lombricomposta comunitaria en Actipan

¿Qué es una «composta»?

Una composta es un espacio que se designa para acelerar el proceso natural de transformación de residuos orgánicos en tierra fertil. Esta transformación sucede naturalmente en todas partes del planeta, en la tierra como en el agua. El ejemplo más evidente es como caen las hojas de los árboles en un bosque y se va haciendo un suelo fertil que nutre nuevamente a esos árboles. En ese suelo también están los frutos de los árboles, los cuerpos de animales que mueren y todo gradualmente es transformado por la acción de millones de seres desde los más grandes (animales carroñeros) hasta los microorganismos más pequeños.

Las «compostas» buscan imitar las condiciones ideales para que este proceso natural se acelere. Y hay muchos tipos de composta con aptitudes para diferentes tipos de espacios. Por ejemplo, algunos residuos orgánicos de origen animal (carne, pescado, lácteos) son más complicados porque si no son manejados a la perfección pueden atraer fauna silvestre que no nos gusta (moscas, cucarachas, ratas). Por eso, la composta comunitaria de Actipan NO RECIBE residuos animales. (En otra ocasión les haremos una propuesta para esos residuos.)

Mantener un alto porcentaje de materia orgánica en cualquier suelo es importante porque los suelos con materia orgánica son más resilientes en tiempos de sequía y nutren mejor a las plantas que allí crecen. Si plantas comestibles es particularmente importante porque entonces tu alimento será más nutritivo.

¿Qué es una LOMBRIcomposta?

Una lombricomposta es una composta que funciona con la ayuda de lombrices rojas.

Esta técnica produce de las compostas más nutritivas cuando las lombrices convierten los residuos en “humus”. Es valioso no solo porque contiene elementos biodisponibles para las raíces de las plantas, sino porque el humus también contiene muchos microorganismos que le regresan vida a la tierra. Es decir, no solo les estás dando de comer a las plantas, sino revitalizando el suelo para que pueda ser más resiliente ante sequías y aunque no le sigas agregando composta.

Además la lombricomposta es muy rápida, no produce olores y se puede aplicar incluso al interior de un departamento.

¿Cómo se ve?

Nuestro compostero se ve así:

¿Qué significa que es comunitaria?

Actualmente en la Ciudad de México se desechan 13 mil toneladas de basura diario. Casi la mitad es orgánica. Actualmente en Actipan (como en toda la Alcaldía Benito Juárez) los residuos orgánicos se van a relleno sanitario donde contribuyen al volumen y además provocan grandes problemas de lixiviados (los líquidos que suelta la comida al descomponerse se mezcla con materiales tóxicos que hay en la basura y puede filtrarse hasta contaminar suelo, aire y agua subterraneas) y también de emisiones de gases de efecto invernadero (la descomposición no correctamente compostada suelta metano, un gas de efecto invernadero mucho más potente que el CO2).

Al mismo tiempo es importante entender que toda la materia orgánica debería regresar al suelo. Si no, estamos creando una cadena extractiva de los nutrientes de suelo para que crezca la planta que nos da algún insumo, nos lo llevamos del campo, comemos la parte que nos interesa, desechamos las partes que no usamos y el suelo original se va quedando cada vez más «vacío».

Entendiendo lo grave de esta situación, la composta comunitaria busca permitir a los vecinos de Actipan hacernos más responsables de nuestros propios residuos. Este compostero está disponible para cualquier vecino. Pero como mencionamos antes que no cualquier residuo es apto para este tipo de composta, tenemos un requisito: para entrar al grupo de familias que alimentan a las lombrices y transforman sus residuos en suelo fértil hay que tomar nuestro taller de «inducción» para que sepas más de cómo cuidar a las lombricitas.

Los talleres los vamos a organizar en función del interés así que no dudes en comunicarte con nosotrxs.

Si quieres aprender a hacer una lombricomposta en casa, te invitamos a participar en los mismos talleres de lombricomposta que los vecinos que van a contribuir al compostero comunitario. Las lombrices son las mismas y el 98% de los cuidados serán iguales si las tienes en casa o si están en el parque.

Escríbenos por instagram: @huertoactipan
o email:
huertodeActipan@gmail.com

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