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Botões e casas de botão

Nesta página, explicamos como fazer os botões e casas de botão para sua arte da Floresta da esperança.

A instalação da Floresta foi projetada para ser «móvel» e flexível.

Impressão artística da proposta original, um grupo de bordados instalados entre duas janelas.

Para que isso funcione bem, é muito importante que todxs nós façamos as casas de botão e os botões nos mesmos lugares para que todas as peças da instalação possam ser facilmente unidas.

Onde colocar as casas de botão e os botões

O mais importante é que haja 22 cm entre o centro dos dois botões e 22 cm entre as duas casas de botão (cortadas verticalmente). E esses pontos devem estar centralizados no tecido. Em outras palavras, é mais fácil encontrar o centro do tecido e medir 11 cm de cada lado. Dessa forma, não importa se a largura do seu tecido é um pouco maior ou menor que 30 cm.

É importante demais que as casas de botão e os botões estejam todos a 22 cm para que, quando você pendurar a instalação como uma «floresta», não amasse algumas peças e todas elas possam se exibir ao máximo.

Passo a passo

Quando o tecido estiver pronto (com bainha costurada e medindo 30 cm de largura e 60 cm de comprimento), faça o desenho da árvore, animal, bicho ou fungo que você escolheu.

Observação: No início, dissemos que você poderia fazer as casas de botão e os botões antes ou depois de bordar a árvore. Após várias experiências, recomendamos fazer as casas de botão e os botões DEPOIS de terminar o bordado. Vale a pena medir com antecedência para que os botões/casas de botão não cubram uma parte importante de seu desenho. 

Na parte superior do bordado, faça 2 casas de botão com 22 cm de distância. É uma boa ideia medir a partir do centro do tecido para que os botões e as casas de botões coincidam. (Se você medir 11 cm de cada lado da linha central, não importa se o bordado tem um pouco mais ou menos de 30 cm.) A casa de botão deve começar a 2 cm da borda superior e terminar a 4 cm de distância (assim a casa de botão vai medir 2 cm).

Na parte inferior, adicione 2 botões de 2 cm (certifique-se que eles passem pelas casas de botão). Os centros dos botões (ponto de costura) também devem estar a 22 cm de distância (11 cm de cada lado da linha central) e a 3 cm da borda inferior.

Não altere o tamanho dos botões, caso contrário seu bordado não ficará conectado aos outros.

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Guia para a floresta da esperança

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A continuação segue as diretrizes para preparar uma contribuição em tecido reciclado para o projeto coletivo Floresta da Esperança…

Leia mais sobre o porquê desse projeto de bordado coletivo

Psiu! A gente está trabalhando na tradução para
o português. Por gentileza, tenha paciência
conosco na atualização de todos os links. Enquanto
isso, você também pode usar o tradutor
do Google para ficar por dentro das informações.
Qualquer dúvida estamos à disposição!

No 2021, a gente bordou árvores, mais de 180 no total. Já no 2022 fomos convidar todo mundo para bordar mais árvores e também flora, fauna e fungos, para completar o ecossistema e criar uma experiência imersiva e assim imaginar um futuro diferente, desejável, climaticamente estável, ambientalmente regenerativo e socialmente justo.

Não sabe o que criar? Aqui tem algumas ideias.

A sua arte –seja árvore ou outras espécies–  é completamente livre, porém pedimos para você seguir essas diretrizes para, assim, respeitar a estrutura dum quebra-cabeça e montar uma grande floresta.

A continuação pode seguir nosso guia passo a passo com fotos e assistir uns vídeos.

Materiais

Por favor, use materiais reciclados, especialmente para o tecido que faz de suporte da sua arte. Todas e todos temos roupa velha em casa que precisa ser reaproveitada para evitar que seja jogada nos aterros sanitários. É claro que fica mais difícil achar linhas reutilizáveis, mas POR FAVOR, use apenas tecidos e botões reaproveitados.

Por favor, não compre tecidos porque isso prejudicaria o senso dessa instalação coletiva em prol da natureza e do bem comum. Você pode ler mais sobre o impacto social e ambiental do setor têxtil aqui e aqui.

Passo 1 – escolha o tecido de fundo

Tente achar um tecido reutilizável em uma cor CLARO: lençol, camisa, cortina, saia/boneca, o que você tiver! Pode ser um tecido velho, porém um pouco resistente. Não queremos ele rasgar, portanto, se esse for o seu caso, use-o em dobro (ou em triplo, ou quantas camadas forem necessárias para fortalecê-lo). Muitas instalações ficam ao ar livre, onde venta e, às vezes, ficam molhadas, embora tentemos protegê-las o mais rápido possível. Portanto, é preciso torná-las resistentes para evitar elas quebrarem.

Passo 2 – corte o tecido

Se você for bordar uma ÁRVORE, corte-a na medida de 34 cm de largura e 64 cm de comprimento.

Para fazer um animal, pássaro, inseto, réptil ou cogumelo, corte-o na medida de 34 x 34 cm.

Tire uma bela foto quadrada de sua tela em branco com suas linhas e agulhas (boa luz). Essa é sua foto «antes de começar».

Antes de começar…

Desenhe uma árvore que caiba dentro do seu tecido em um espaço de 30 x 60 cm, ou um animal, pássaro, réptil ou cogumelo que caiba em 30 x 30 cm. Deixe 2 cm em todos os lados para a bainha. Seu tecido base para uma árvore é duas vezes maior do que para animais e cogumelos.

Passo 3 – reforce o tecido de fundo

Reforce o tecido nas extremidades (superior e inferior, uma tira de 10 cm). Isso serve para que o bordado não rasgue nos botões e casas de botão. Costure as 4 bainhas. Algumas pessoas preferem fazer isso no final; a arte é sua: você que decide.

Passo 4 – Crie sua árvore (ou outro ser vivo)

Crie sua árvore (ou animal/ pássaro/inseto/flora/fungo) como quiser. Recomendamos para você escolher uma espécie selvagem que faça sentido para você. Por exemplo, uma espécie endêmica da região em que você mora (essa é uma forma de representar a sua localidade na ampla metáfora da floresta) ou um indivíduo específico que tenha um significado especial na sua vida. Seja o que for a sua escolha, tudo bem, nós adoramos ouvir as histórias sobre as espécies de cada pessoa.

Uma tipa em processo, por Su Fernández. A Tipuana tipu é uma árvore nativa da Argentina, Uruguai, Paraguai, Bolívia e o Brasil. Su decidiu bordá-la para homenagear todas as tipas nas ruas de Buenos Aires, que muitas vezes são brutalmente podadas porque suas folhas e sementes são consideradas incômodas. Mas a tipa é uma espécie fixadora de nitrogênio, ou seja, ela nutre naturalmente o solo conforme vai crescendo.

Você pode usar qualquer técnica têxtil que desejar para representar a sua árvore: bordado, apliques, até mesmo algumas partes com tintas têxteis. Algumas coisas que você deve ter em mente:

  • Se decidir usar tintas têxteis ou tecidos tingidos, certifique-se de que sejam cores permanentes. Embora tentemos armazenar e proteger a instalação da melhor forma possível da chuva, há o risco de ela se molhar. Esta é uma instalação para espaços públicos, não é para ficar guardada dentro de museus (isso também vá para as linhas que você usar!).
  • A floresta deve ser vista de longe e de perto. Tente fazer com que seu design use formas e cores contrastantes para que seja percebido como uma árvore de longe. Você também pode adicionar detalhes menores, que as pessoas adoram descobrir quando se aproximam. É muito divertido acrescentar detalhes da vida selvagem nos galhos de sua árvore.
Uma chara transvolcânica e um pica-pau nos galhos do carvalho mexicano de Zaira.

Fique tirando fotos à medida que avança. É lindo ver como sua árvore está crescendo e se transformando e também podemos usar as imagens para dar visibilidade ao projeto nas mídias sociais.

Passo 5 – Botões (parte inferior) e casas de botão (parte superior)

Quando terminar a sua arte, faça 2 casas de botão verticais na parte superior e costure 2 botões na parte inferior. Tanto a medida quanto a colocação são muito importantes para que possamos montar a instalação e a sua arte fique pendurada e mostre a arte de cada pessoa. Em geral, recomendamos fazer as casas de botão e costurar os botões quando terminar de bordar e costurar as bainhas. Dessa forma, você poderá medir exatamente onde está a linha central (linhas pontilhadas vermelhas no diagrama).

A partir da linha central, meça 11 cm em ambos os lados. Não meça a partir das bordas porque, se o tecido acabado tiver um pouco mais ou menos de 30 cm (isso acontece com todos nós!), os botões e as casas de botão não ficarão a 22 cm um do outro. Sempre meça 11 cm a partir da linha central (pontos vermelhos)!

As casas de botão são verticais e ficam na parte superior da sua arte e (repetimos) a 11 cm de cada lado da linha central. Eles medem 2 cm e começam a 2 cm da borda superior.

Os botões têm 2 cm ou menos de diâmetro. Eles ficam na parte inferior da sua arte, a 11 cm da linha central e a 3 cm da borda inferior da peça.

Se você não achar botões de 2 cm, prefira botões menores. Se você usar botões maiores, eles ficarão muito grandes e você não conseguirá prender outras criações à sua. Observe que os botões devem passar pelas casas de botão de 2 cm.

Se decidir fazer uma espécie de flora, fauna ou fungo, você trabalhará com 30 x 30 cm (dimensões finais), mas as especificações do caseado e do botão são as mesmas.

Aqui você pode ver a explicação sobre como fazer casas de botão e colocar os botões, e também pode assistir um pequeno vídeo sobre como fazer uma casa de botão à mão.

Quando terminar…

Assine a sua arte (bordando na frente ou com marcador permanente no verso) e faça-nos chegar a sua bela obra de arte para que possamos instalá-la com o restante da floresta!

Atualmente, há vários grupos bordando e criando em diferentes países: Argentina, Chile, Mexico, Brasil, França, Reino Unido, Suecia, para citar alguns. Se você quiser participar, avise-nos quando começar a bordar e criar para nos conectarmos às nossas sessões internas de bordado, conhecer-nos e saber mais sobre o projeto e colocá-lo em contato direto com o ponto mais próximo que pode receber seu bordado ou a sua arte.

Detalhes de contato:

e-mail: zurciendoelplaneta@gmail.com (a resposta virá em espanhol)
DM via instagram: @zurciendoelplaneta

Contatos no Brasil

celepin@gmail.com
primedeirosbordados@gmail.com

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Talvez você também se interesse em:

Tradução para Língua Portuguesa de Cinthya Lepín

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Los encinos

página en construcción

¿Qué es un encino?

FOTOS de hojas

¿Por qué son importantes los encinos?

Los encinos son de los árboles que más vida albergan en sus ramas.

México tiene más biodiversidad de encinos que ningún otro país del mundo pero la mayor parte de los mexicanos no los reconocemos. ¡Cambiemos ese dato!

Algunos encinos de la CDMX

Algunos de los encinos más maravillosos de la ciudad están en la sierra de Guadalupe.

FOTO

Encinos «nuevos»

En muchas partes del mundo, los vecinos nos estamos organizando para regenerar nuestros espacios verdes. Quizás llegaste a esta página porque caminando por la Ciudad de México te encontraste con un encino plantado por los vecinos de esa colonia. Viste alguno de estos quizás:

Q. crassipes en Huerto Actipan, plantado en agosto 2024. Más info en enciclovida o el directorio del instituto de biologia. FOTO

Q. rugosa en el CUPA, 2 árboles plantados en agosto 2024 FOTO

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Estanque natural en Actipan

¿Qué es un estanque?

Un estanque es un area de agua que no necesariamente tiene una alimentación continua de agua. Aunque quizá en la ciudad estemos acostumbrados a pensar que un area de agua estancada huele mal y es peligroso, en realidad los estanques naturales son focos de vida donde se genera un equilibrio maravilloso entre muchos seres vivos que contribuye a mantener limpia el agua para bien de todos los organismos que allí viven.

Sigue leyendo para entender algunos de los factores y por qué es tan importante que mantengamos limpios el estanque de Actipan.

Seres vivos de un estanque

  • Plantas y sus microorganismos – las plantas y los microorganismos de sus raíces tienen una función importante «limpiando» los desechos de los organismos multicelulares, pues los «usan» para alimentarse (además de agua y sol). Al crecer también liberan una cantidad pequeña de oxigeno al agua.
  • Al no tener un flujo de agua continuo, el oxígeno disuelto en agua es bajo. Los peces que agregamos son especialistas en sobrevivir en condiciones de baja oxigenación pero subraya la importancia de no intervenir con materiales de uso humano que pudieran afectar el ciclo natural dentro del estanque. Los peces también contribuyen a controlar el crecimiento de algas (que consumen oxígeno) y larvas indeseables. ¡¡Por favor NO ALIMENTAR a los peces!!

Es de PRIMERA importancia no agregar NADA al estanque. Si cualquier elemento afecta a uno de estos grupos de seres vivos puede provocar un efecto en cadena que desestabilice todo el estanque.

Esperamos que la naturaleza en su inmensa capacidad, haga lo demás con tiempo. Poco a poco llegarán más seres que no solemos ver en las ciudades a tomar su lugar natural. Si empiezan a llegar más insectos acuáticos como libélulas y otros que viven en el agua (les darán más de comer a los peces) será una señal de un bienestar ecosistémico de ensueño. También será un foco para aves y abejas, sobre todo en tiempos de secas cuando tengan mucha sed.

Es muy probable que el equilibrio natural pleno tarde años en establecerse, por lo que proteger la integridad de nuestro pequeño estanque es tan importante.

Si llegan a ver algún insecto novedoso, los invitamos a reportarlo en Naturalista para que un biólogo nos ayude con la identificación y mandarnos una foto a huertodeactipan@gmail.com para que todos podamos disfrutar el aumento de la biodiversidad local y aprender juntos.

Cómo contribuir a cuidar el estanque

No le eches nada ni des de comer a los peces. El mejor equilibrio para el estanque es el que vaya encontrando la naturaleza sola.

Cualquier tipo de basura que le eches puede contribuir a romper el equilibrio, sobre todo en un espacio tan pequeño porque cualquier cosa foránea puede distribuirse por todo el estanque.

Solicitamos la ayuda de todos nuestros vecinos y visitantes para que este estanque esté limpio y puede encontrar su equilibrio natural en tiempos de lluvias y de secas.

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The Cooperative

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We are a women’s cooperative dedicated to making creative products re-using textiles with a look to building a sustainable life. Looking after our environment is a priority for us.

The textile industry is considered the second most polluting industry on the planet (second only to petrochemicals). In Mexico City 500 tons of textile go to landfill every day. Zurciendo el planeta offers you unique, handmade and even bespoke items made from fabrics that have been rescued from going to the dump.

We invite you to join us and help nature: consume with awareness.

Our project is unique in Mexico for combining care for the environment, care for the stitcher-maker-coopmembers, including the intention to generate living wages, something very rare in the industrial textile world of the last 300 years.

Our mission

  • To make new things out of textiles considered rubbish/trash/garbage to contribute to reducing the volume of textiles going to landfill
  • To raise aware and provoke reflections among the general public about how they consume.

Every piece we make, like all the workshops we offer, underscores and reinforces the importance of caring for our natural environments.

Principles

Our products aim to enable you to solve your material needs without recourse to NEW fabrics that promote the textile industry and also to prevent more tons of useful material from going to landfill. We seek to involve our clients in a conscious reflection about consumerism, the use and production of raw materials and the well being of workers along the whole production chain.

At the same time, by organising as a cooperative, we seek to demonstrate that a business model that sets up AS PART OF NATURE, to care and safeguard the land and the people, truly is viable.

¿Will you help us?

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Precios

Los precios de los productos de la cooperativa se definen por tiempo invertido en cada creación. Cuantas más costuras tiene una pieza, más tiempo requiere, aunque sea un “simple morral”.

Pídenos una cotización a coozepmx@gmail.com.

En la cooperativa Zurciendo el planeta nos suscribimos a un modelo de trabajo con remuneración justa y digna. La realidad triste es que desde que comenzó la industrialización del proceso de cultivar fibras vegetales (sobre todo algodón), hilar, tejer tela y confeccionar ropa, las prendas se han devaluado cada vez más, hasta el punto que pocos trabajadores textiles reciben una remuneración justa.

El trabajo de confección textil, frecuentemente de mujeres, se ha menospreciado desde hace 300 años, en mucho contextos por el simple hecho de ser trabajo de mujeres. La cooperativa reivindica el valor del conocimiento y aprendizaje de muchos años además del tiempo invertido para diseñar y componer crear cada pieza.

Nuestra cooperativa no es una maquila. Somos 3 compañeras que hacemos todas las tareas y actividades implícitas en la organización y gestión de un pequeño negocio, además de diseñar y coser todas las piezas que vendemos.

Esperamos que el público sea comprensivo del trabajo que implica la re-creación cuidadosa de cada pieza, desde la revisión de las prendas y retazos que nos donan, su limpieza y almacenamiento y la recreación misma desde diseño de piezas y bordados, hasta la confección final.

Si algunas piezas parecen caras, en realidad lo que revela es que casi todas las creaciones de tela actualmente a la venta en el mundo se producen bajo un modelo de explotación tanto de la tierra como de toda la cadena laboral que contribuye a la producción de la materia prima y su confección en piezas para usar.

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Productos

CooZeP está abierta a considerar pedidos de productos que no aparecen en esta lista pero que pueden imaginarse e idearse en telas de reuso.

Los productos a continuación son para dar una idea de nuestras creaciones.

Si quieres hacer un pedido contáctanos en coozepmx@gmail.com

Algunos productos

Bolsita con cierre

Estas bolsitas pueden ser con/sin forro y con/sin bolsillo interno/externo

Morrales

Los morrales son bolsas “carga-lo-todo” que sirven para cualquier día de la semana. Los podemos hacer en mezclilla reciclada o de tela de muestrario de tapisería (como las que vemos en la imagen). Son muy duraderas.

Estas se pueden hacer con un bolsillo interior o exterior.

Bolsitas para sandwiches

Las bolsitas para sandwich las hacemos con una tela exterior ligera (algodón o polialgodón) y un forro interior de nylon.

No son herméticas ni impermeables, pero son perfectamente capaces de contener un sandwich, unas quesadillas de harina, unos cacahuates o galletas saladas de la mañana al medio día.

Significan una bolsita de plástico desechable menos. En mi casa, siguen en uso las mismas bolsitas de tela después de más de 8 años.

Furoshiki (o cómo envolver sin basura)

Furoshiki es una palabra japonesa para designar un cuadrado tela para envolver o cargar cosas. En Zurciendo el planeta los hacemos con telas diversas y alegres para reemplazar los envoltorios desechables para regalos.

Vienen con un código QR para que la persona que lo reciba registre su lugar de desenvoltura, con la idea que a futuro podamos mostrar las cadenas de amistad que han recorrido los furoshikis de Zurciendo el Planeta.

Tenemos algunos ejemplares en existencia que pueden ver aquí.

Banderines

Los banderines son una gran opción para adornar las fiestas sin plástico y sin basura. Nuestras tiras de banderines están hechos para usar una y otra vez durante muchos años.

Los puedes hacer tu en casa con tus propias ropas viejas, pero sin no tienes tiempo, nosotros hacemos tiras de 5m, 10m, 15m.

Proyectos más grandes

Arte mural (y lona acústica)

Lona acústica de 3m x 2m

En 2019, hice esta lona acústica para reducir el eco en una oficina. El frente se puede trabajar dentro de un rango de colores escogidos por el cliente, pero no podemos garantizar tonos exactos porque trabajamos solo que las telas que salvamos de la basura. Proyectos como este son buenísimos para aprovechar y dar re-uso a telas que están limpias pero muy gastadas o manchadas: son materia perfecta para hacer el relleno de la manta y contribuyen a reducir las reverberaciones.

Colchas de recuerdo

Las colchas de recuerdo son una manera de juntar y re-usar ropa vieja de toda una familia, o de algún difunto querido, para guardar esos recuerdos en una piezas alegre y acogedora por muchos años (generaciones!) más.

En la modernidad, muchas familias hemos perdido la costumbre de contar historias de familia, muchas veces porque no tenemos en el entorno los disparadores que susciten los relatos. Una colcha de recuerdos puede ser tal disparador para recordar abuelos fallecidos o parientes que están lejos y vemos poco.

Para las colchas de recuerdo, recibimos tu material, una colección de ropa (limpia por favor!) de telas de peso similar. (Podemos proponer algunas técnicas para ajustarnos si hay algunas pocas muy significativas más gruesas, pero quedará menos lisa la colcha final). Solemos hacer una consulta inicial para conocer tus historias y expectativas, para que esto influya en el diseño.

Todos los proyectos se cobran por tiempo dedicado. El patchwork toma mucho tiempo y trabajo detallado. (Ver apartado sobre cómo calculamos precios al final de esta página.)

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La importancia de re-usar la tela

Imagen del tristemente célebre basurero textil del desierto de Atacama

Menos basura

En la Ciudad de México, investigadoras de la UAM-Azcapotzalco calculan que se va a relleno sanitario entre 300-500 toneladas de ropa y tela cada día. Y esto es solo contando la basura doméstica, sin considerar lo que se desecha de fábricas. Mucha de la ropa y tela que se tira es casi nueva. Pero incluso la ropa gastada puede tener otra vida a través de la transformación y re-creación.

Actualmente Zurciendo el planeta no tiene ni cerca de la capacidad para transformar 300 toneladas de tela al día, pero aquí comienza la propuesta: con tu donación de ropa vieja y nuestra transformación en algo que pueda seguir siendo bello y útil.

Menos huella de carbono

Si haces tu propia bolsa de tela de re-uso o compras una hecha por Zurciendo el planeta con tela desviada en el camino al relleno sanitario, estás evitando toda la huella ambiental asociada a la creación de materia prima nueva. Esa huella se contabilizó en la pieza original. La creación de una pieza con tela reciclada sí tiene una huella (energía para la máquina de coser, hilo nuevo, algunos detalles nuevos como cierres si los requiere) pero es mucho menor porque el peso del “daño” está en la producción de la tela original.

Si quieres saber más sobre la huella de carbono de las bolsas de algodón nuevo, papel y plástico según los cálculos de ciclo de vida, pica acá.

Contaminación

La industria textil se considera la segunda más contaminante del planeta en parte por su emisiones altas asociadas a la producción de fibra sintética (ya un 50% de las fibras trabajadas a nivel mundial) y a la energía requerida para operar las fabricas y transportar materiales y productos, pero también por la contaminación y sobre explotación de tierra, agua y aire asociada a toda la cadena de producción.

Algunos ejemplos:

  • el mar Aral, uno de los mares más grandes del mundo, ha desaparecido por el uso del agua de los dos grandes ríos que lo alimentaban para regar campos de algodón en Uzbekistan
  • los pesticidas usados en el cultivo de algodón envenenan los suelos y destruyen los microorganismos que promueven la fertilidad de los suelos agrícolas
  • muchos de los químicos que se usan para procesar y teñir las fibras, luego son vertidos directo a aguas superficiales afectan negativamente la vida silvestre y humana que vive a lo largo de estos ríos

Al comprar productos hechos de telas recuperadas, tus compras no están contribuyendo a fomentar una industria dañina a todo nivel.

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Historia de CooZeP

Desde su inicio en 2016, Zurciendo el planeta ha sido un proyecto completamente ad honorem (sin remuneración). Esto significa que todas las involucradas trabajamos también en otras cosas y no podíamos dedicarnos de tiempo completo a investigar y compartir ideas para vivir bien sin hacerle daño al medio ambiente, desde las telas o en otros ámbitos. Pero andábamos en la búsqueda de maneras de hacer de este proyecto voluntario una forma de vida.

A Dora siempre le había preocupado la idea de “vender” productos en el contexto de estar queriendo reducir el consumismo. La cooperativa surge en 2023 como una opción para romper el paradigma empresarial que tiene como objetivo crecer y generar siempre más y más ingresos (practicamente a toda costa) y poner al centro de nuestro proyecto de emprendimiento el bienestar de las socias-creadoras, las y los compradores y usuarios, y el medio-ambiente.

Por lo mismo nos hemos enfocado en productos que:

  • están hechos de tela recuperada (sobrantes y a veces ropa desechada)
  • son duraderos y
  • reemplazan el uso (y la compra) de equivalentes desechables o de plástico
  • fomentan un estilo de vida de bajo consumo y poca generación de residuos

Por el momento (a mediados de 2024) la mayor parte de las piezas se confecciona sobre pedido, a menos que nos hayas conocido en un bazar.

Cada pieza es única porque no contamos con grandes cantidades de la misma tela.

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Ruta del bosque – Argentina (parte 2)

2024

Marzo

8M y las faldas climáticas

Abril

Mayo

11.05.2024 El bosque va al encuentro Intercuencas – Riachuelo, Reconquista, Río de la Plata

Para conocer la historia del bosque hay mucho más: